sexta-feira, 6 de julho de 2012

Nirvana: Mente de Kurt Cobain vira peça de teatro.



Ao evitar os relatos de sucesso e os bastidores da fama, a peça "Aberdeen – Um Possível Kurt Cobain" revela a humanidade imensamente frágil do líder do Nirvana. Escrito pelo jornalista e dramaturgo Sérgio Roveri e interpretado pelo ator Nicolas Trevijano, o monólogo foge da biografia convencional para abordar os conflitos e os raros momentos de prazer de um cantor e compositor que mudou a história da música e da juventude no início dos anos 90. A peça marca a estreia na direção do ator José Roberto Jardim.
Serviço: Aberdeen – Um Possível Kurt Cobain
Quando: De 07/07 a 29/07 - sábados às 21hs e domingos às 20hs
Local: Galeria Olido (Avenida São João, 473)
Duração: 55 minutos
Classificação: 16 anos
Entrada gratuita (os ingressos devem ser retirados 1 hora antes do início da sessão, limitado a um par por pessoa).

Frances Bean Cobain linda como o pai...


sexta-feira, 13 de maio de 2011




Início da vida
Kurt é filho de Wendy e Donald Cobain e nasceu às seis horas e cinquenta e oito minutos do dia 20 de fevereiro de 1967, no Hospital Comunitário Grays Harbor, em Aberdeen, estado de Washington, Estados Unidos. Kurt passou os seis primeiros anos de sua vida morando em Hoquiam, até que seus pais mudaram-se para Aberdeen. Logo na infância ele começou a desenvolver interesse pela música. De acordo com sua tia Mari, "Kurt começou a cantar desde que tinha dois anos - cantarolava músicas dos Beatles, como "Hey Jude", e tinha muito carisma, apesar da pouca idade."A vida de Kurt mudou muito quando ele tinha apenas nove anos, época em que seus pais divorciaram-se, em fevereiro de 1976 - um evento que mais tarde citaria como um dos maisimpactantes de sua vida. Sua mãe notou que sua personalidade havia mudado drasticamente e que o garoto havia se tornado extremamente tímido e quieto. Em sua juventude, foi diagnosticado que Kurt Cobain tinha 


Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).
Numa entrevista concedida em 1993, Cobain disse: "Lembro que me senti muito envergonhado, por alguma razão. Eu tinha vergonha dos meus pais. Não conseguia mais encarar meus colegas de escola porque eu queria voltar a ter desesperadamente aquele clássico sentimento de família - mãe, pai. Eu queria aquela segurança, então passei a guardar rancor dos meus pais por muitos anos a partir de então."




Na escola, Kurt se interessava pouco por esportes. Depois de uma grande insistência por parte de seu pai, ele entrou para o time de luta livre do ginásio.Embora tenha sido um bom lutador, Kurt abandonou o time depois de um tempo. Também fez parte da equipe de atletismo de um colégio que estudou. Além disso, seu pai o colocou para jogar na liga local de beisebol, mas logo Kurt tratou de apagar seu nome da lista de inscritos.
Ao invés de se dedicar aos esportes, focou-se nas artes em geral Kurt desenhava muito durante as aulas: carros, caminhões, guitarras, cartoons e até sua própria pornografia. No seu décimo quarto aniversário, Cobain ganhou sua primeira guitarra elétrica.
O interesse de Cobain pelo Rock n' Roll só crescia ao longo dos anos. De Aerosmith a Journey, passando por AC/DC, ele acabou por descobrir o punk rock quando assistiu um show da banda Melvins em 1983. Criou um laço de amizade com Buzz Osbourne, cantor e guitarrista da banda, que começou a emprestar a Kurt, discos e revistas punk. Ele havia finalmente descoberto o que estava procurando.
Descobriu várias bandas novas e antigas como Creedence Clearwater Revival, nas quais baseou-se muito em suas músicas. Não era difícil encontrar Kurt em seu quarto desfrutando de vários discos de suas bandas preferidas.



Kurt conheceu o amigo Krist Novoselic em 1984. Os dois se conheciam apenas de vista na escola.Robert, irmão de Krist, era amigo de Kurt na época e acabou por apresentá-lo como seu irmão mais velho, um rapaz que ouvia e gostava muito de punk rock. Kurt logo formou um laço de amizade com Krist, que se fortaleceu ao longo dos anos. Os dois compartilhavam um gosto musical muito peculiar, além de uma admiração pelos Melvins. Ambos tinham muitos amigos em comum e logo começaram a sair juntos. Pouco tempo depois, Kurt deu a Novoselic uma fita demo de sua banda ou projeto pessoal, Fecal Matter. Depois de alguns meses de indecisão, Krist finalmente ouviu a fita e gostou. Acabou por concordar em formar uma banda juntamente com seu mais novo amigo, que resultaria no Nirvana.
Faltando poucas semanas para se formar pelo Ensino Médio, Kurt abandonou a escola ao dar-se conta de que não tinha notas elevadas e suficientes para a graduação. À essa altura, Kurt voltara a morar com a mãe, depois de muito tempo morando na rua, na casa de amigos e de parentes. Sua mãe deu-lhe um ultimato: ou ele encontraria um emprego ou ele seria expulso de casa.

Depois de pouco tempo, Kurt brigou com Wendy e ela lhe disse que ele deveria ir embora da casa dela. Kurt passou a viver em casas de amigos, algumas vezes na rua e até mesmo dormindo por algumas noites em salas de espera de hospitais, fingindo ser parente de algum paciente. Ele trabalhou em vários lugares nas proximidades de Aberdeen até que conseguiu ganhar o suficiente para dividir um apartamento com um amigo, em junho de 1985. Contudo, foi obrigado a se mudar mais uma vez, pois encontrou-se sem condições de arcar com o aluguel.


Nessa altura, Kurt viu-se mais uma vez tendo que viver na rua ou em casas de amigos. Até que, no final de 1986, Kurt mudou-se para uma casa em que finalmente pôde viver sozinho. Pagava o aluguel com o que ganhava trabalhando num resort na costa de Washington. Nessa época, Kurt viajava muito para Olympia, outra cidade dos arredores, para conferir os shows de rock que frequentemente aconteciam por ali. Kurt teve um número incontável de empregos e, no começo de 1987, teve sua primeira namorada firme, Tracy Marander, com quem se relacionou até 1990. Depois, Kurt passou a namorar Tobi Vail, integrante da banda Bikini Kill.






















Tracy Marander
Tobi Vail
Nirvana



Quando ganhou sua primeira guitarra elétrica no seu décimo quarto aniversário, depois de escolher entre esta e uma bicicleta, Kurt logo começou a aprender algumas músicas e tocava alguns covers, como "Back in Black" do AC/DC. Sem demora, começou a trabalhar em suas próprias canções.

Durante o Ensino Médio, quando Kurt aprimorava seu dom de guitarrista, nunca encontrou ninguém para tocar de modo espontâneo e divertido, até que conheceu Krist Novoselic. A mãe de Krist era dona de um salão de beleza e os dois começaram a ensaiar eventualmente na sala que ficava no último andar do prédio. Nessa época, Kurt deu a Novoselic uma fita demo de sua banda ou projeto pessoal, Fecal Matter. Depois de alguns meses de indecisão, Krist finalmente ouviu a fita e gostou. Acabou por concordar em forma uma banda juntamente com seu mais novo amigo, que mais tarde resultaria no Nirvana.
Cobain e Novoselic formam sua primeira banda, chamada Stiff Woodies, que logo se desfez. Quando estavam em vias de cada um seguir seu próprio caminho, a dupla descobriu que os Melvins conseguiam ganhar 80 dólares por show realizado. Isso deu ânimo aos dois, que passaram a atuar sob o nome de The Sellouts, fazendo covers de Creedence Clearwater Revival. Kurt tocava bateria, Novoselic tocava guitarra e cantava, e um garoto chamado Steve Newman assumia o baixo.



Em janeiro de 1987, Cobain e Novoselic conhecem Aaron Burckhardt, que passa a ser o baterista fixo do trio, que seguiria mudando de nome até 1988: Skid RowBlissThroat OysterPen Cap Chew e Windowpane. Nesse período Kurt e Novoselic assumiram seus postos musicais fixos: vocalista/guitarrista e baixista, respectivamente. Kurt tornara-se também o compositor da banda. Em 17 de abril, com o nome de Skid Row, o trio tocou ao vivo na rádio comunitária KAOS, na Evergreen State College, em Olympia. A apresentação se transformou na primeira fita demo da banda. Em outubro, Aaron saiu da banda, que passou a ensaiar com Dale Crover, que integrava os Melvins. Era uma solução breve, apenas para a gravação de uma fita demo decente em um verdadeiro estúdio.
Em 23 de janeiro de 1988, Kurt, Krist e Crover gravaram no Reciprocal Studios, em Seattle, com o produtor Jack Endino. O trio sem nome definido gravou dez músicas em seis horas. Naquela noite, a banda se apresentaria com o nome de Ted Ed Fred em Tacoma, cidade vizinha. Em fevereiro, Jonathan Poneman, da Sub Pop, ouviu a fita demo depois de um toque de Jack Endino e gostou. Marcou uma conversa com Kurt Cobain em um café em Seattle. Os dois acertam a gravação de um compacto. Em março, a banda escolheu seu nome definitivo, Nirvana, que foi usado pela primeira vez num show em Tacoma, com Dave Foster na bateria. Ele logo seria dispensado.

Em maio, Chad Channing assume o posto de baterista definitivo. Em junho, o Nirvana gravou músicas para seu primeiro compacto pela Sub Pop. "Love Buzz/Big Cheese"saiu em novembro.
interesse por um álbum crescia, não só pela banda, mas também pelos funcionários da Sub Pop. As sessões finais de gravação para o disco de estréia da banda - Bleach - aconteceram em dezembro de 1988. Em fevereiro de 1989,
Jason Everman foi escalado como segundo guitarrista da banda e fez sua estréia em um show na Universidade de Washington. Amigo de Chad Channing, Everman emprestou 600 dólares para pagar o tempo de estúdio das gravações de Bleach. Embora não tocasse no disco, seu nome foi impresso na capa como membro da banda e segundo guitarrista. Em 15 de Junho, o trabalho foi finalmente lançado pela Sub Pop e bem aceito pelo público e crítica. A banda sai em turnê, inclusive pela Europa, e ganha holofotes de grandes mídias.
O baterista Chad Channing foi "despedido" do Nirvana e em 1990, Buzz Osborne, encorajaram Kurt e Krist a procurarem por uma banda punk chamada Scream. A dupla ficou muito impressionada com seu baterista, Dave Grohl. Semanas depois, o Scream desintegrava-se e Dave entrou para o Nirvana. Dave ligou para Osborne dando o recado, quando Osborne deu a ele o número de telefone de Krist. Krist acabou convidando Dave para viajar até Seattle para uma conversa bastante promissora. O baterista fez um teste e passou com louvor. O Nirvana encontrava seu melhor baterista e a banda transforma-se numa verdadeira máquina. 

continua 




brincadeira oculta de Kurt no clipe Smells like teen spirit rsrsrs

Havia uma brincadeira oculta no clipe, que que se perdeu para a maioria dos que viram, além de Kurt e Krist e alguns dos " Cling- Ons " de Aberdeen.
Um zelador da escola aparecia no vídeo, empurrando um esfregão no colégio de Aberdeen.
O pior faxineiro do colégio Weatherwax era agora o mais novo astro do rock.


quarta-feira, 11 de maio de 2011

Frases de Kurt Cobain \o/


As maiores loucuras são as mais sensatas alegrias, pois tudo que fizermos hoje ficará na memória daqueles que um dia sonharão em ser como nós: Loucos, porém, FELIZES...


Prefiro ser Odiado por quem sou do que ser amado por quem não sou!


Se você me odeia, entra na fila. ok?
Se você me ama, pensa bem. Talvez eu não mereça.


Viva a sua vida e que os outros se fodam, faça o q vc quer , seja vc mesmo!


Sabe viver quem dedica um dia ao sonho e outro a realidade.


A cada dia todos nos passamos pelo ceu e pelo inferno!


Palavras são vidas em pedaços
A maioria das pessoas não percebe que dois pedaços de coral
Pintados de marrom e presos à cabeça com tarraxas de madeira
Podem fazer uma criança se parecer com um cervo.


“Bem, eu realmente aprendi algumas coisas e uma delas é que a felicidade não tem nada a ver com a aprovação das outras pessoas. O que é realmente importante é estar feliz com você mesmo, encontrar alguém que é importante para você e seguir adiante sem ligar para que os outros falam.”


"Irônico é um padre gritar no meio de uma maratona infantil: "Quem chegar por último é a mulher do padre''!


Ninguém morre virgem, a vida fode todo mundo antes disso!


Kurt Donald Cobain

terça-feira, 10 de maio de 2011

Kurt Cobain: Suicídio?

Essa matéria não tem a intenção de desvendar nenhum mistério do caso Kurt Cobain. É um texto que reúne informações coletadas em pesquisas feitas na Internet. Nossa intenção é trazer essa história ao alcance dos fãs, dos curiosos e de quem mais possa interessar.


No dia 5 de abril de 1994, o líder do Nirvana, morreu com um tiro na cabeça. A investigação policial conclui que foi suicídio. Na época o caso foi muito “falado”, muito alardeado pela mídia em geral, o que com certeza tirou o sossego de muita gente que tinha contato com Kurt.

Logo de cara surgiram histórias que traziam outra versão para a morte do músico. Algumas pessoas realizaram investigações, oficiais e não-oficiais, e muitos acreditam que tudo possa ter sido uma conspiração, um assassinato, discordando da versão oficial da polícia. Vejamos alguns fatos...

O corpo do vocalista foi encontrado por Gary Smith, um eletricista contratado dias antes para fazer alguns reparos na casa de Kurt e Courtney. Smith entrou pela garagem e viu, através de uma janela, o corpo estendido no chão com manchas de sangue na cabeça. Logo que a polícia chegou, o corpo foi identificado: era Kurt Cobain, líder do Nirvana, banda grunge conhecida no mundo todo, com milhões de álbuns vendidos e fãs espalhados por todo o planeta.

A arma que matou Kurt foi comprada junto com um amigo. Dylan Carlson acompanhou Kurt a uma loja para comprar um revólver no dia 30 de março de 1994. Carlson diz que, mesmo percebendo o estado deplorável do músico (estava usando drogas em exceso nessa época), acreditou quando ele disse que precisava da arma para proteger-se de ameaças de morte. Conta que nunca pensou que Kurt poderia cometer suicídio. 

Uma pessoa importante nessa história: Tom Grant, detetive particular contratado pela própria Courtney para encontrar o marido (que havia fugido de uma clínica de recuperação) apenas dois dias antes de sua morte. Grant teve acesso a uma série de informações a respeito do ocorrido, já que foi a própria Courtney quem o contratou.

Para Grant, Kurt foi assassinado. Ele justifica seu ponto de vista afirmando que nenhuma pessoa com 1,25 mg de heroína no sangue misturados a Valium - um calmante - (como revelou a autópsia de Kurt) conseguiria ter consciência suficiente para apontar uma arma para a prórpia cabeça e puxar o gatilho. É importante lembrar que, para muitos, Grant não passa de um oportunista tentando ficar conhecido com este caso...

Grant afirma que Courtney atrapalhou suas investigações de todas as maneiras possíveis quando ele começou a desconfiar de que a morte era um assassinato e que ela poderia estar envolvida de alguma forma.

O detetive inclui outra pessoa nessa história: Rosemary Carroll, advogada de Cobain. Grant alega ter gravações de conversas com Carroll, onde ela incentiva a investigação do caso, duvidando da versão de “suicídio”. Numa dessas conversas com Grant, Carrol teria dito que Love não tinha nada o que fazer em Los Angeles naquela semana (da morte de Kurt), que não tinha negócios por lá. Desse modo, Courtney Love estaria forjando um álibi. Ainda sobre Carroll, Grant conta que a pedido de Cobain, a advogada estaria preparando os papéis de divórcio e tirando o nome de Love do testamento do músico.

O livro Who Killed Kurt Cobain? (Quem Matou...) de Max Wallace e Ian Halperin, lançado em abril de 1998, também fala das investigações de Grant e os autores concordam com suas teorias. Esse livro dá gande espaço para os comentários de Hank Harrison, pai de Love. Traz também questionamentos interessantes e alguns detalhes da vida do casal.

Quatro anos depois da morte de Kurt, o diretor inglês, Nick Broomfield, inicia uma nova investigação, não oficial, patrocinada pela BBC de Londres onde procura o assasino de Kurt, ou melhor, onde procura provas de que Courtney Love seria a assasina de Kurt.

Love se recusou a participar com entrevistas ou declarações de qualquer tipo para esse filme-documentário, o que acabou por colocar mais lenha na fogueira. O documentário, intitulado Kurt And Courtney, saiu mesmo sob os protestos e esforços contrários da viúva.

Nick Broomfield é conhecido por vasculhar (e fazer documentários) a respeito de “serial killers” e, do alto de sua “sabedoria”, considera Courtney capaz de cometer um assassinato ou no caso, encomendar um, já que estava em Los Angeles quando seu marido faleceu. 

Curiosamente, no documentário, Broomfield só entrevista pessoas que de alguma forma não vão com a cara de Love, o que inclui o próprio pai da moça e um ex-namorado. Mas a imagem de Love não ficou tão abalada em função deste documentário, sua crescente influencia na mídia (TV, imprensa) manteve sua imagem positiva e em alta. Além disso, o filme provocou o descrédito de muitas pessoas em função de seu tom pouco sério.

Quem assistiu a esse documentário deve ter percebido a falta de seriedade. As pessoas entrevistadas parecem, quase todas, sob efeito de entorpecentes, dizendo coisas vagas, confusas, sem nenhuma certeza do que estão contando. Desse modo fica muito difícil tirar conclusões baseadas nesse filme.

Com relação ao pai de Love, Hank Harrison (que foi empresário do Greatful Dead), ele não é exatamente uma pessoa do convívio de Love, muito menos foi próximo do casal (Kurt e Courtney). Ele aparece no filme dizendo barbaridades a respeito de Love. Está claro que ele não gosta de sua filha, ele abandonou a família quando Love era uma adolescente, mas daí a chamá-la de assassina... De modo geral pode ser considerado apenas um pai odiento, pois não tem prova de coisa alguma...


KURT COBAIN: FRASES SELECIONADAS
- “Não entendo essa gente querendo me pegar, me olhar, me assistir o tempo todo. Eu estou de saco cheio. Vou mudar de profissão, não vou aguentar isso a minha vida inteira” em 16/01/93, quando se apresentou em São Paulo.

- “Não nos sentimos bem com esse tipo de progresso, tocando em lugares cada vez maiores. Se tínhamos algum objetivo, ficou para trás há algum tempo”.

- “Eu nunca quis cantar. Eu só queria ficar tocando a guitarra no fundo do palco”. Entrevista à revista Rolling Stone, 27/01/94.

- “...quando você se casa e tem um filho, descobre uma força que você não imaginava que pudesse ter.” Falando sobre a nova fase da banda com o álbum In Utero, em entrevista ao The Atlanta Journal and Constitution, 19/09/93.

- “Não quero que minha filha cresça e que seja perturbada na escola pelas outras crianças. Não quero que digam a ela que ela tem pais drogados”. Em entrevista ao Los Angeles Times em 21/09/92.

- “Pensam que eu sou um chato, uma espécie de maluco esquizofrênico que quer se matar o tempo inteiro”. Sobre o que queria dizer com a canção I Hate Myself and I Want to Die (Eu me odeio e quero morrer).